Quem sabe um dia.
Eu quero poder me preocupar de menos,
com as coisas que antes me doíam mais.
Eu quero sonhar os mesmos sonhos,
quero mudar apenas os caminhos,
que tanto enxeram meus pés de espinhos.
Eu quero não querer tanto assim,
que me faça querer ser tão por você,
e me machucar por ser tão pouco.
Eu quero me reinventar,
e quem sabe um dia a gente se encontra num banco-de-praça-voador, com rima no fim só para rimar.
Nunca houve palavras escritas por tuas mãos que fizeram doer tanto meu hipotálamo.
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