Eu sou poesia de um poeta morto.
Daqueles que todo mundo xinga e chama de louco.
Que causa raiva nos que o invejam.
Um poeta daqueles que tem um jeito peculiar de viver,
e por isso, de escrever.
Eu sou aquela poesia, que só se aplaude quando o dono está morto.
Por isso me matam para depois me aplaudir.
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